Hoje não queria escrever. Bati o pé, lutei contra mim, tentei afastar pensamentos.
É que escrever me aproxima demais de mim. Escrever me traz uma relação tão próxima que nem sempre sou capaz de suportar.
Quando escrevo sou só. Apenas eu mesma, fundamentalmente humana lutando contra sentimentos, dúvidas e temores.
Quando me acontece a escrita sinto cada agulhada, cada fisgada emocional, como se toda palavra que me sai fosse formada por um retalho de emoções. Quando termino um texto fico em frangalhos. Rasgada e despedaçada como se tivesse acabado de me partir.
Escrever é quebrar os silêncios mais intensos. É um grito que só eu posso ouvir. É exteriorizar demônios internos.
Escrever pra mim é me perder. Me perder do real e me encontrar em outro lugar, outro plano. Me perder na vida e me encontrar na escrita.
É que escrever me aproxima demais de mim. Escrever me traz uma relação tão próxima que nem sempre sou capaz de suportar.
Quando escrevo sou só. Apenas eu mesma, fundamentalmente humana lutando contra sentimentos, dúvidas e temores.
Quando me acontece a escrita sinto cada agulhada, cada fisgada emocional, como se toda palavra que me sai fosse formada por um retalho de emoções. Quando termino um texto fico em frangalhos. Rasgada e despedaçada como se tivesse acabado de me partir.
Escrever é quebrar os silêncios mais intensos. É um grito que só eu posso ouvir. É exteriorizar demônios internos.
Escrever pra mim é me perder. Me perder do real e me encontrar em outro lugar, outro plano. Me perder na vida e me encontrar na escrita.